Quando eu tinha cinco anos de idade, minha mãe sempre dizia que felicidade era a chave para a vida.
Quando eu fui para escola, eles me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi na folha "feliz".
Eles me disseram que eu não entendi a pergunta e eu lhes disse que eles não entenderam a vida.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Felicidade
Quando eu tinha cinco anos de idade, minha mãe sempre dizia que felicidade era a chave para a vida.
Quando eu fui para escola, eles me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi na folha "feliz".
Eles me disseram que eu não entendi a pergunta e eu lhes disse que eles não entenderam a vida.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Noite de chuva
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Cinco segundos
domingo, 10 de maio de 2009
Mãe é Mãe!
Dia das Mães.
Um dia para todas as mães...
Eu deveria criar um dia só para a minha!
Se você acha que estou exagerando, é porque não conhece a Cecilia.
Mãe há 21 anos e viúva há 17, desde então cria seus dois filhos sozinha. E, mesmo sendo eu o filho mais velho, até hoje ainda não descobri como ela consegue isso. Talvez sejam duas ou três Cecilias ao invés de uma só...
A verdade é que, por mim e minha irmã, ela abriu mão de toda uma vida que tinha pela frente, fato esse que me faz sentir culpado, algumas vezes.
Mãe que me apresentou a Deus. E a Ele agradeço por ter me dado a oportunidade de ser filho dela.
Mãe que me apresentou o conceito e a prática do termo família. E, a todos os familiares, eu agradeço pelos momentos que estiveram ao lado dela.
Professora que me apresentou as letras, as palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, e que se retirou da sala de aula, alguns dias, por ser mãe.
Mãe que me ensinou o que é caráter.
Mãe que me permitiu chegar onde estou hoje, mesmo sofrendo com meu jeito de ser, meio rebelde, um tanto quanto “sabe-tudo”, mas que, na verdade, só sabe ser um filho que precisa da mãe.
Mãe que aguenta meu humor sarcástico, pateta e, muitas vezes, sem graça (esse último eu herdei dela! Hehe).
Mãe que é mãe. A minha mãe! E disso eu não abro mão!
Não é a “mãeteiga”, nem a “mãezena”, nem a “mãeçaneta” (piadas dela! Eu disse que era sem graça!). É a MINHA MÃE!
Aquela para quem eu entreguei a barata.
Aquela de quem eu não queria me separar na hora de ir pra escola.
Aquela que eu, muitas vezes, infantilmente, falei que não permitiria que casasse de novo.
Aquela que, sem querer, botou na minha cabeça que sexta-feira é dia de cortar unhas. Mas as dos pés, só de 15 em 15 dias.
Aquela que eu me seguro para não chorar na frente, até hoje.
Aquela para quem eu ligo (a cobrar) para avisar onde estou.
Pelo que me lembro, sempre fui muito fechado, qualidade que não me permitiu expressar tudo o que deveria para esse exemplo de mulher.
Talvez me faltem palavras, porém nada mais é preciso dizer, além de:
Mamãe, te amo calado!
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Trinta e uma vezes, sem juros...
sexta-feira, 1 de maio de 2009
S de Senna... S de Saudade
"1 de Maio de 1994, já se foram 15 anos. Já se foram 15 anos sem as belas manhãs de domingo. Se foram 15 anos sem o herói brasileiro.
Não é um herói que veste uma armadura ou alguma capa, muito menos usa um elmo e nem é munido de superpoderes ou outras armas. Este herói, sobretudo, é um ser humano. Este usava um macacão vermelho com um capacete amarelo. Aahh, este possui sim uma arma, a mais tradicional delas: era um carro vermelho e branco. E este herói também possuía poderes, sim! O poder da superação, da garra, da coragem, da vontade de vencer!
Este Herói, quando vencia, vestia verde e amarelo, e quando não estava no topo, também!
Seu nome? Em sua identidade tinha como Ayrton Senna da Silva, mas, popularmente, este era conhecido por: AYRTON SENNA DO BRASIL!
15 anos sem o Ayrton. Naquele fatídico dia, nós descobrimos aquilo em que nunca acreditávamos: que os heróis também podem morrer.
Naquele dia morreu um homem e nasceu uma lenda!"
(Descrição da comunidade "Ayrton Senna" no orkut)
Hoje, o capacete amarelo e o macacão vermelho já não são usados. A arma vermelha e branca já não é mais fabricada. As manhãs de domingo, por mais empolgantes que ainda sejam, não são como costumavam ser. Mas quantos não são os que acompanham Fórmula 1 até hoje por causa dele? Eu, Rafael, sou um. Quantos não são os que o têm como ídolo e exemplo a ser seguido?
Quinze anos. Hoje, Senna dança valsa no céu. O traje de gala? Macacão vermelho e capacete amarelo. A música? Não pode deixar de ser o Tema da Vitória, introduzido pelos gritos de "Ayrton! Ayrton! Ayrton Senna do Brasil" do mestre de cerimônia. O príncipe? Para quê príncipe, se estamos falando de um REI?
Senna não morreu... Está imortalizado em bilhões de corações.
Mas uma coisa é certa, com o "S" de Senna, se escreve saudade...
