segunda-feira, 28 de julho de 2008
Assunto sério
Hoje passei por minha primeira cri-cri (crise de criatividade).
Cheguei animado na frente do computador, abri o programa para começar a digitar e, só então, percebi que não sabia sobre o que escrever.
Depois de longos minutos, me veio a idéia de escrever sobre chocolate. Sim, o doce tão consumido por nós. Quer um momento mais propício para escrever sobre isso do que após a goleada que o Vasco levou ontem do Santos?
Mudei de idéia... Alfinetar vascaínos já ficou sem graça.
Veio, então, outro assunto à minha cabeça: a polêmica das paradinhas na hora de bater pênaltis.
Mudei de idéia... Todo mundo fala disso agora! E, pra mim, quem dá paradinha é táxi! Ou vai dizer que você nunca falou algo parecido com “O senhor poderia dar uma paradinha na próxima esquina para pegarmos uma pessoa?” (sem trocadilho, por favor).
Foi aí que veio minha grande sacada: por que motivo falar de futebol? Vamos mudar um pouco o assunto. Resolvi falar de coisas sérias e mais importantes que o esporte número um.
Vocês sabiam que em Hong Kong, uma esposa traída tem permissão para assassinar o marido adúltero, mas não pode usar luvas para isso? A amante do marido, entretanto, pode ser assassinada de qualquer maneira.
Imagine o diálogo de um casal na situação acima:
- Yin Jon Gu! Não acredito que você foi capaz de fazer isso comigo!
- Acalme-se, querida! Eu posso explicar! Largue essa faca e ponha essas luvas!
E tem mais! Sabiam que a penalidade para masturbação na Indonésia é a decapitação?
Se você se perguntou “no caso do homem, qual das duas cabeças seria cortada fora?”, então sua mente é tão poluída quanto a deste que vos escreve. Não que eu tenha orgulho disso, mas...
Em Israel, é proibido meter o dedo no nariz aos sábados. Faz sentido... Sábado é dia de festa! Se quiser limpar o salão, faça isso antes ou depois, nunca durante!
Sei o que você deve estar pensando: coisas tão sérias como essas acontecendo no mundo e eu aqui, perdendo meu tempo lendo essa porcaria.
Concordo!!
Mas relaxa. Um dia eu chego aos pés do Luis Fernando Veríssimo... Ou não! hehehe
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