E tardes vazias, quase a desbotar.
Transformas a filosofia em arte,
Com Nossas Teorias loucas,
Que só a gente entende e pode guardar.
Na arte da arquitetura, abusas da imaginação,
Indo de Castelos Medievais a Labirintos
Com um fiel escudeiro a te acompanhar.
Através da arte de ensinar,
Mostras-me que distância nenhuma
É capaz de nos separar.
Lembrar-me-ei de ti, confesso,
Sempre que eu for escrever
E a mesóclise utilizar.
Susan e Charles mandam lembranças
Àqueles que, com a arte da insanidade,
Foram capazes de inventar.
É melhor parar por aqui, enquanto ainda gostas,
Já que meu nível pode cair
E tu usares a arte de gritar.
Sei que escrevo de forma confusa
Sem métrica, rima ou concordância,
Entretanto, nada disso seria capaz de te explicar.
És minha artista e disso não abro mão,
Não me importam os atrasos e o que possa acontecer:
Você tá no coração e para sempre vai estar.