Nem mesmo a luz do luar iluminava aquela noite chuvosa.
Ele caminhava sozinho na rua deserta e escura.
O vento soprava forte e as gotas de chuva batiam em seu rosto, dando a impressão de cortá-lo.
Já não ligava se estava molhado. Caminhava lentamente, deixando a chuva cair pesada sobre si. Tudo o que importava eram seus pensamentos, deixando-o concentrado e perdido neles.
A verdade é que estava frustrado. Tivera outra chance, mas, como das outras vezes, ele optou por não arriscar. Sabia exatamente o que queria fazer. Quantas vezes já não havia planejado? Quantas outras já não tinha sonhado? Porém, quando tinha oportunidade, não deixava de analisar possibilidades: certo contra errado.
Mas o que é certo e o que é errado? Ele não sabia. E o desfecho era sempre o mesmo: abria mão de sua felicidade pela felicidade de alguém que nem mesmo conhecia. Esse era apenas um dos motivos.
Também não saía de sua cabeça a possibilidade de estar imaginando coisas, fantasiando. Os acontecimentos como ocorriam o deixavam alegre, feliz. Entretanto, ele queria mais. Só não sabia como fazê-lo.
Quando voltou à realidade, já estava na porta de casa. Entraria, completamente molhado, tomaria um banho e iria dormir. Afinal, como ele mesmo sussurrou para si: “No fim das contas, é tudo um sonho. Quem sabe um dia eu não acordo e tomo uma atitude?”
Já não ligava se estava molhado. Caminhava lentamente, deixando a chuva cair pesada sobre si. Tudo o que importava eram seus pensamentos, deixando-o concentrado e perdido neles.
A verdade é que estava frustrado. Tivera outra chance, mas, como das outras vezes, ele optou por não arriscar. Sabia exatamente o que queria fazer. Quantas vezes já não havia planejado? Quantas outras já não tinha sonhado? Porém, quando tinha oportunidade, não deixava de analisar possibilidades: certo contra errado.
Mas o que é certo e o que é errado? Ele não sabia. E o desfecho era sempre o mesmo: abria mão de sua felicidade pela felicidade de alguém que nem mesmo conhecia. Esse era apenas um dos motivos.
Também não saía de sua cabeça a possibilidade de estar imaginando coisas, fantasiando. Os acontecimentos como ocorriam o deixavam alegre, feliz. Entretanto, ele queria mais. Só não sabia como fazê-lo.
Quando voltou à realidade, já estava na porta de casa. Entraria, completamente molhado, tomaria um banho e iria dormir. Afinal, como ele mesmo sussurrou para si: “No fim das contas, é tudo um sonho. Quem sabe um dia eu não acordo e tomo uma atitude?”